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quinta-feira, 30 de setembro de 2021

NÃO JULGUE PELAS APARÊNCIAS


Um homem rico entrou num bar em Miami. Assim que ele entrou, notou uma mulher africana (negra), sentada em um canto. Ele foi até o balcão, tirou a carteira e gritou: 

-"Barman! Estou a comprar bebidas para todos neste bar, exceto para aquela mulher negra ali!"

O empregado do bar recolheu o dinheiro e começou a servir bebidas grátis a todos no bar, exceto para a mulher africana. Em vez de ficar chateada, a mulher negra simplesmente olhou para o tipo e gritou:

- "Obrigada!"

Isto enfureceu o homem rico. Então, mais uma vez, ele tirou a carteira e gritou:

 - "Empregado! Desta vez eu estou comprando garrafas de vinho e comida adicional para todos neste bar, exceto para aquela africana sentada ali no canto!"

O garçom recolheu o dinheiro do homem e começou a servir comida grátis e vinho para todos no bar exceto para a africana. Quando o empregado acabou de servir a comida e as bebidas, a mulher africana simplesmente sorriu para o homem e disse:

- "Obrigada!"

O que o deixou furioso! Então, ele se inclinou sobre o balcão e perguntou ao barman: 

- "O que há de errado com aquela mulher negra? Comprei comida e bebidas para todos neste bar, exceto para ela e, em vez de ficar zangada, ela senta-se ali, sorri para mim e grita: -"Obrigada!" Ela está louca?"

O barman sorriu para o homem rico e disse: 

- "Não, ela não é louca. Ela é a dona deste estabelecimento."

Moral da história: nunca julgue as pessoas pela sua aparência.

Existem textos que precisam ser lidos, e partilhados centenas de vezes.

[Autor(a) desconhecido(a)]

domingo, 19 de setembro de 2021

Leia 'Paulo Freire' - 100 anos

 


"Ler Paulo Freire é um ato de resistência", resume a professora da PUC-SP Emília Cipriano. "Para quem é educador, ele ensina um caminho de valorização da fala do aluno e da importância da escuta, por parte do professor", diz a pedagoga, que conviveu com ele por cerca de quatro anos, quando foi sua aluna de doutorado. "Na época, o que mais me chamava a atenção era a sua coerência. Ele aplicava conosco o que discursava em seus livros, era um mestre da escuta, que tentava discutir a educação pelo nosso olhar" (Fonte). 

Clique e lei 17 obras do Patrono da Educação brasileira:

1. A Importância do Ato de Ler
2. A Propósito de uma Administração
3. Ação Cultural para a Liberdade
4. Cartas à Guiné-Bissau
5. Educação como Prática da Liberdade
6. Educadores de Rua, uma Abordagem Crítica – Alternativas de Atendimento aos Meninos de Rua
7. Extensão ou Comunicação
8. Medo e Ousadia
9. Pedagogia da Autonomia
10. Pedagogia da Esperança
11. Pedagogia da Indignação
12. Pedagogia: Diálogo e Conflito
13. Pedagogia do Oprimido
14. Política e Educação
15. Por uma Pedagogia da Pergunta
16. Professora Sim, Tia Não
17. Carta de Paulo Freire aos professores

[Fonte