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segunda-feira, 30 de maio de 2016

Saiba mais: Filosofia (aula 4)

Aula 4 - Filosofia 
Sócrates 

TEXTO COMPLEMETAR

Sócrates (c.470-399 a.C.) nada deixou escrito, e teve suas idéias divulgadas por dois de seus principais discípulos, Xenofonte e Platão. Evidentemente, devido ao brilho deles, é de se supor que nem sempre fossem realmente fiéis ao pensamento do mestre. Nos diálogos que Platão escreveu, Sócrates figura sempre como o principal interlocutor.

Mesmo tendo sido incluído muitas vezes entre os sofistas, Sócrates recusava tal classificação, e opunha-se a eles de forma crítica. Sócrates se indispôs com os poderosos do seu tempo, sendo acusado de não crer nos deuses da cidade e corromper a mocidade. Por isso foi condenado e morto.

Costumava conversar com todos, fossem velhos ou moços, nobres ou escravos, preocupado com o método do conhecimento. Sócrates parte do pressuposto "só sei que nada sei", que consiste justamente na sabedoria de reconhecer a própria ignorância, ponto de partida para a procura do saber.

Por isso seu método começa pela parte considerada "destrutiva", chamada ironia (em grego, perguntar"). Nas discussões afirma inicialmente nada saber, diante do oponente que se diz conhecedor de determinado assunto. Com hábeis perguntas, desmonta as certezas até o outro reconhecer a ignorância. Parte então para a segunda etapa do método, a maiêutica (em grego, "parto"). Dá esse nome em homenagem a sua mãe, que era parteira, acrescentando que, se ela fazia parto de corpos, ele "dava à luz" idéias novas.

Sócrates, por meio de perguntas, destrói o saber constituído para reconstruí-lo na procura da definição do conceito. Esse processo aparece bem ilustrado nos diálogos relatados por Platão, e é bom lembrar que, no final, nem sempre Sócrates tem a resposta: ele também se põe em busca do conceito e às vezes as discussões não chegam a conclusões definitivas.

As questões que Sócrates privilegia são as referentes à moral, daí perguntar em que consiste a coragem, a covardia, a piedade, a justiça e assim por diante.

Diante de diversas manifestações de coragem, quer saber o que é a "coragem em si", o universal que a representa. Ora, enquanto a filosofia ainda é nascente, precisa inventar palavras novas, ou usar as antigas dandolhes sentido diferente. Por isso Sócrates utiliza o termo logos, que na linguagem comum significava "palavra", "conversa", e que no sentido filosófico passa a significar "a razão que se dá de algo", ou mais propriamente, conceito.

Assim explica García Morente: "O que os geômetras dizem de uma figura, do circulo, por exemplo, para defini-lo, é o logos do circulo, é a razão dada do círculo.

Do mesmo modo, o que Sócrates pede com afã aos cidadãos de Atenas é que lhes dêem o logos da justiça, o logos da coragem. (...) Pois que é este logos senão o que hoje denominamos conceito"? Quando Sócrates pede o logos, quando pede que indiquem qual é o logos da justiça, que é a justiça, o que pede é o conceito da justiça, a definição da justiça".

ARANHA, Maria Lúcia Arruda de. Filosofando: Introdução á filosofia. São Paulo 1993.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Saiba mais: Filosofia e Sociologia (Aula 3)

Aula 3 de Filosofia 
Os Filósofos Pré-Socráticos 

TEXTOS COMPLEMENTARES


FONTE: 
Os Filósofos Pré-Socrátcos: (Gerd A. Bornhein). 15a Edição. Editora Cultrix.- Aãp Paulo, S.P. 2000. 128p. 
AULA 3: Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=XrdTNJkupiY, acesso em 25/05/2016.



terça-feira, 24 de maio de 2016

Saiba Mais: Filosofia e Sociologia (Aula 2)

Aula 02 de Filosofia 
Causa do surgimento da Filosofia na Grécia Antiga

TEXTO COMPLEMENTAR


O nascimento da Filosofia


Os historiadores da Filosofia dizem que ela possui data e local de nascimento: final do século VII e início do século VI antes de Cristo, nas colônias gregas da Ásia Menor (particularmente as que formavam uma região denominada Jônia), na cidade de Mileto. E o primeiro filósofo foi Tales de Mileto.

Além de possuir data e local de nascimento e de possuir seu primeiro autor, a Filosofia também possui um conteúdo preciso ao nascer: é uma cosmologia. A palavra cosmologia é composta de duas outras: cosmos, que significa mundo ordenado e organizado e logia, que vem da palavra logos, que significa pensamento racional, discurso racional, conhecimento. Assim, a Filosofia nasce como conhecimento racional da ordem do mundo ou da Natureza, donde, cosmologia. Apesar da segurança desses dados, existe um problema que, durante séculos, vem ocupando os historiadores da Filosofia: 

o de saber se a Filosofia - que é um fato especificamente grego - nasceu por si mesma ou dependeu de contribuições da sabedoria oriental (egípcios, assírios, persas, caldeus, babilônios) e da sabedoria de civilizações que antecederam à grega, na região que, antes de ser a Grécia ou a Hélade, abrigara as civilizações de Creta, Minos, Tirento e Micenas. Durante muito tempo, considerou-se que a Filosofia nascera por transformações que os gregos operaram na sabedoria oriental (egípcia, persa, caldéia e babilônica). Assim, filósofos como Platão e Aristóteles afirmavam a origem oriental da Filosofia.

Os gregos, diziam eles, povo comerciante e navegante, descobriram, através das viagens, a agrimensura dos egípcios, a astrologia dos caldeus e dos babilônios, as genealogias dos persas, os mistérios religiosos orientais referentes aos rituais de purificação da alma, etc. A Filosofia teria nascido pelas transformações que os gregos impuseram a esses conhecimentos.

Dessa forma, da agrimensura, os gregos fizeram nascer duas ciências: 
  • aritmética e a geometria; 
Da astrologia, fizeram surgir também duas ciências: 
  • A astronomia e a meteorologia; 
      Das genealogias, fizeram surgir mais uma outra ciência: 
  • A história; dos mistérios religiosos de purificação da alma, fizeram surgir as teorias filosóficas sobre a natureza e o destino da alma humana.
Todos esses conhecimentos teriam propiciado o aparecimento da Filosofia, isto é, da cosmologia, de sorte que a Filosofia só teria podido nascer graças as saber oriental. Essa idéia de uma filiação oriental da Filosofia foi muito defendida oito séculos depois de seu nascimento (durante os séculos II e III depois de Cristo), no período do Império Romano. Quem a defendia? Os pensadores judaicos, como Filo de Alexandria, e os Padres da Igreja, como Eusébio de Cesaréia e Clemente de Alexandria.

Por que defendiam a origem oriental da Filosofia grega? Pelo seguinte motivo: a Filosofia grega tornara-se, em toda a Antigüidade clássica, e para os poderosos da época, os romanos, a forma superior ou mais elevada do pensamento e da moral.

Os judeus, para valorizar seu pensamento, desejavam que a Filosofia tivesse uma origem oriental, dizendo que o pensamento de filósofos importantes, como Platão, tinha surgido no Egito, onde se originara o pensamento de Moisés, de modo que havia uma ligação entre a Filosofia grega e a Bíblia.

Os Padres da Igreja, por sua vez, queriam mostrar que os ensinamentos de Jesus eram elevados e perfeitos, não eram superstição, nem primitivos e incultos, e por isso mostravam que os filósofos gregos estavam filiados a correntes de pensamento místico e oriental e, dessa maneira, estariam próximos do cristianismo, que é uma religião oriental.

No entanto, nem todos aceitaram a tese chamada “orientalista”, e muitos, sobretudo no século XIX da nossa era, passaram a falar na Filosofia como sendo o “milagre grego”.

Com a palavra “milagre” queriam dizer várias coisas:
  • Que a Filosofia surgiu inesperada e espantosamente na Grécia, sem que nada anterior a preparasse;
  • Que a Filosofia grega foi um acontecimento espontâneo, único e sem par, como é próprio de um milagre;
  • Que os gregos foram um povo excepcional, sem nenhum outro semelhante a eles, nem antes e nem depois deles, e por isso somente eles poderiam ter sido capazes de criar a Filosofia, como foram os únicos a criar as ciências e a dar às artes uma elevação que nenhum outro povo conseguiu, nem antes e nem depois deles.

Referências
CHAUÍ, Maria Helena. Covite à Filosofia. E. Ática, São Paulo, 2000.  



segunda-feira, 23 de maio de 2016

Saiba Mais: Filosofia e Sociologia (Aulas 1)

Aula 1 - Filosofia - 
Da Mitologia à Filosofia: Rupturas e Continuidades


TEXTO COMPLEMENTAR

Mito e Filosofia
O homem pode ser identificado e caracterizado como um ser que pensa e cria explicações. Criando explicações, cria pensamentos. Na criação do pensamento, estão presentes tanto o mito como a racionalidade, ou seja, a base mitológica, enquanto pensamento por figuras, e a base racional, enquanto pensamento por conceitos. Esses elementos são constituintes do processo de formação do conhecimento filosófico. Este fato não pode deixar de ser considerado, pois é a partir dele que o homem desenvolve suas ideias, cria sistemas, elabora leis, códigos, práticas.

Compreender que o surgimento do pensamento racional, conceitual, entre os gregos, foi decisivo no desenvolvimento da cultura da civilização ocidental é condição para que se entenda a conquista da autonomia da razão (lógos) diante do mito. Isso marca o advento de uma etapa fundamental na história do pensamento e do desenvolvimento de todas as concepções científicas produzidas ao longo da história humana.

O conhecimento de como isso se deu e quais foram as condições que permitiram a passagem do mito à filosofia elucidam uma das questões fundamentais para a compreensão das grandes linhas de pensamento que dominam todas as nossas tradições culturais. Deste modo, é de fundamental importância que o estudante do Ensino Médio conheça o contexto histórico e político do surgimento da filosofia e o que ela significou para a cultura. Esta passagem do pensamento mítico ao pensamento racional no contexto grego é importante para que o estudante perceba que os mesmos conflitos entre mito e razão, vividos pelos gregos, são problemas presentes, ainda hoje, em nossa sociedade, na qual a própria ciência depara-se com o elemento da crença mitológica ao apresentar-se como neutra, escondendo interesses políticos ou econômicos em sua roupagem sistemática, por exemplo.

Ao escrever sobre o conteúdo estruturante Mito e Filosofia, os autores preocupam-se em desenvolver textos que permitam aos estudantes de filosofia fazerem a experiência filosófica a partir de três recortes, que são: Mito e Filosofia; O Deserto do Real; Ironia e Filosofia. Além destes, muitos outros recortes são possíveis dentro deste Conteú­do Estruturante.
  • Mito e Filosofia: trata do problema da ordem e da desordem no mundo. O homem, ao procurar a ordem do mundo, cria tanto o mito como a filosofia. Muitos povos da antiguidade experimentaram o mito, que é um pensamento por imagens. Os gregos também fizeram a experiência de ordenar o mundo por meio do Mito. Estes perceberam que o Mito era um jeito de ordenar o mundo. A experiência política grega, ao longo dos anos, trouxe a possibilidade do pensamento como logos (razão), pois a vida na pólis impôs exigências que o mito já não satisfazia. Mas será que com a filosofia o mito desaparece? Será que em nossa sociedade ainda nos orientamos pelo pensamento mítico? Além dessas e outras questões, esse conteúdo procurará as conexões sociológicas e históricas para entender o mito e o nascimento da filosofia na Grécia. 
  • Deserto do Real: trata do problema da distinção entre pensamento crítico e não crítico. O que é real, o que parece ser real? É proposto que se pense na realidade virtual, tão presente em nosso cotidiano. Quais as consequências disso para a constituição do nosso pensamento? Além disso, trata-se da condição histórica do surgimento da Filosofia, o que nos permite perceber a importância da Filosofia para a constituição da democracia e do pensamento político. O texto propõe interdisciplinaridade com a Sociologia e a História.
  • Ironia e Filosofia: propõe a ironia como experiência do método filosófico. Basta olhar para nosso dia-a-dia para perceber a ironia. O mundo é irônico, enquanto alguns se fecham em suas casas outros estão presos em sua condição social. É neste contexto que a ironia torna-se uma possibilidade de exercício do pensamento filosófico. Sócrates é apresentado como o primeiro filósofo a utilizar a ironia para levar seus discípulos rumo à aporia para que melhor se apropriassem do pensamento, a maiêutica. Além de Sócrates, Marx é um filósofo que mostra a sociedade capitalista como sendo uma grande ironia, com seus ideais de liberdade e democracia, mas que de fato não dá a todos esse direito. A música e a literatura são possibilidades de se desenvolver a ironia, seja para lutar contra o poder político autoritário, seja para questionar e criticar a sociedade burguesa falso moralista e conservadora.
 Os autores apresentam propostas de atividades que podem possibilitar o exercício do pensamento, do estudo e da criação de conceitos. Essas atividades levam estudantes e professores a filosofar por meio dos conteúdos da História da Filosofia.

Esse exercício do filosofar ocorrerá por meio da leitura, do debate, da argumentação, da exposição e análise do pensamento. A escrita constitui-se como elemento importante de registro e sistematização, sem a qual o discurso pode perder-se no vazio. É importante lembrar que o processo do filosofar se dá por meio da investigação na qual estudantes e professores descobrem problemas, mobilizam-se na obten- ção de soluções filosóficas, estudam a História da Filosofia buscando no trabalho com os conceitos o caminho do filosofar e recriar conceitos.


FONTES: 
Filosofia / vários autores. – Curitiba: SEED-PR, 2006. – 336 p
ASSISTIR MAIS EM: 
https://www.youtube.com/playlist?list=PLGEYBxymOsE523yp54yrjvaJmv3PsEjF6





sexta-feira, 20 de maio de 2016

A REFLEXÃO PEDAGÓGICA

Qualquer atividade educacional que se queira intencional e eficaz tem claros os pressupostos teóricos que orientam a ação. Ao elaborar leis, fundar uma escola, preparar o planejamento escolar ou enfrentar dificuldades específicas em sala de aula, é preciso ter clareza a respeito da teoria que permeia as decisões. No entanto, é comum observarmos o "espontaneismo", resultado da devida dicotomia entre teoria e prática, porque o professor não foi adequadamente informado a respeito da teoria ou porque não sabe como integrá´lo à prática efetiva. 

Vejamos alguns exemplos: uma escola de ensino médio que oferece, a cada semana, dez aulas de química, uma de história e nenhuma de filosofia; uma sala de aula para crianças em que as carteiras estão fixadas no chão; um professor que prefere estimular pesquisas em grupo e outro que privilegia a exposição oral; alguém que lamenta o fato de não se ensinar mais em latim no colégio; um professor que exige leitura extra-classe, uma que faz a chamada oral com frequência e outro que dá pouca ênfase às avaliações.

Todos esses aspetos resultam de concepções -tematizadas ou não- que colocam primeiramente, as seguintes questões: Que tipo de pessoa se quer formar? Para qual sociedade? A partir da da elucidação da base antropológica, passamos para a seleção de conteúdos a serem transmitidos: O que ensinar? Só então se colocam questões metodológicas: como ensinar? Podemos concluir que a escolha e - quer o professor saiba, quer não, depende de determinada concepção de ser humano e de sociedade, concepção esta que não é neutra, por estar impregnada da visão política que a anima. 

Desse modo, os procedimentos específicos usados em sala de aula adquirem sentido a partir do esclarecimento dos pressupostos antropológicos e axiológicos bem como da sua coerência ou incoerência com o método e com o conteúdo escolhidos. 

Dependendo das respostas dadas a essas questões teóricas, podemos compreender as diversas propostas pedagógicas e as consequências delas para a práxis educativa, sejam da escola tradicional, sejam da escola renovada, da tecnicista, da libertária, e assim por diante. 

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 3 ed. rev. e ampl. - São Paulo; Moderna 2006.  

sábado, 14 de maio de 2016

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR


“A educação está em constante movimento e não combina com repouso”. A observação é do filósofo, mestre e doutor em Educação, Mario Sergio Cortella, que defende que “as pessoas não são resistentes à mudança, mas não têm a formação necessária para chegar a esse processo”. Ele diz acreditar que, “para se aproximar do êxito, é preciso estar mais atento às oportunidades e aproveitá-las. Essa busca exige a capacidade de ser audacioso, sem cair na postura do aventureiro”.

Os pontos que cada professor deve buscar refletir em sua formação são:

Comprometimento: estar atento às mudanças políticas e sociais, bem como às mudanças que acontecem dentro do seu ambiente de trabalho;
Competência: ser um profissional que se interesse pelo novo e que busque sempre outras metodologias visando à melhoria na aprendizagem;
Crítica: ter valores bem resolvidos, fazendo com que seus alunos obtenham direção para transformar-se em pessoas melhores e, consequentemente, formar uma sociedade pensante;
Abertura a mudanças: em se tratando de inserir novas tecnologias dentro de sala de aula, é necessário que o docente esteja apto a aceitar tais novidades.
Exigência: que busque de seus alunos sempre mais, instigando e incentivando a aquisição contínua de conhecimento.
Interatividade: que consiga trocar informações e experiências com todo o corpo docente, os alunos e até mesmo os pais, resultando em uma educação em que todos têm voz ativa para expor suas ideias.


In: Formação Continuada de Professores e Especialistas em Educação: UNESCO.
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Nos vídeos que seguem, fiz uma seleção de vídeos curtos onde Mário Sérgio Cortella reflete sobre vários assuntos ligada à educação, disciplina, formação de professores, relação professores/pais, convivência e ética...
confirem:   
COMO SER UM BOM PROFESSOR?


SER UM BOM PROFESSOR 


DISCIPLINA NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS 

O PAPEL DOS PAIS E DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS

EDUCAÇÃO, CONVIVÊNCIA E ÉTICA 

MODERNIZAR A EDUCAÇÃO 

QUAL A POSTURA IDEAL DO PROFESSOR? 

segunda-feira, 2 de maio de 2016

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

O mundo, hoje, precisa de ideias! Está envolvido com dilemas éticos gravíssimos, no campo político, econômico e moral, e para solucionar seus problemas precisa da reflexão filosófica.  Reflexões sobre o mistério da natureza humana e do universo o destino da humanidade, a maturidade e  a plenitude do ser estão por trás desses dilemas,  e ainda é, e sempre foi,  a essência da filosofia, o pensar e discutir idéias e conceitos sobre os quais a ciência pode apenas especular.  É importante lembrar que a própria Ciência foi criação dos filósofos empiristas, que propuseram os métodos que todos nós ainda usamos hoje para separar a verdade das teorias sem fundamento, que é o assim chamado método científico [...] [http://www.cobra.pages.nom.br/ecp-filoeduc.html]

A Univesp TV, apresenta nos vídeos seguintes, uma síntese da contribuição e a influência de alguns filósofos na educação atual.    

ARISTÓTELES 
Aluno da Academia de Platão e crítico da "Teoria das Ideias", Aristóteles foi um grande sistematizador. Fundou sua própria escola baseada nas ciências naturais e acreditava que todos os seres do mundo tem semelhanças entre si (vivo ou não-vivo). O programa mostra a vida e as idéias desse importante filósofo.
Ver mais em: http://docenteinovador.blogspot.com.br/p/aristoteles.html


PLATÃO 
O significado do mito da caverna, a teoria política e a teoria das idéias. A vida de Platão e seu impacto na filosofia.
Ver mais em: http://docenteinovador.blogspot.com.br/p/platao.html


SÓCRATES 
Programa sobre as ideias de Sócrates, um dos mais importantes filósofos da história da humanidade.
ver mais em: http://docenteinovador.blogspot.com.br/p/socrates.html


DESCARTES 
Como o filósofo francês René Descartes desenvolveu o método investigativo e como ele revolucionou o pensamento filosófico e cientifico. Foi considerado o Pai da Filosofia Moderna.

ROUSSEAU 
Vídeo sobre as ideias de Rousseau, o primeiro filósofo a entender a infância como um momento importante da vida. 


PRAGMATISMO 
O programa explica o que é pragmatismo -- considerado uma corrente filosófica original - e como os filósofos William James e Charles Peirce desenvolveram este método.

JOHN DEWEY 
As idéias mais importantes do pragmatista norte-americano John Dewey, que teve grande influência sobre a filosofia da educação no século XX.
Ver mais em: http://docenteinovador.blogspot.com.br/p/john-dewey.html


LEV VIGOTSKY 
O programa conta quem foi Lev Vigotski e quais são as idéias que influenciaram o pensamento sobre educação, principalmente sobre o desenvolvimento da linguagem.


POR QUE E PARA QUE ESTUDAR FILOSOFIA NOS DIAS DE HOJE? “Uma reflexão inquietante em torno de um assunto pelo qual se fala e se escreve muito, mas pouco lê”. Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/por-que-e-para-que-estudar-filosofia-nos-dias-de-hoje-uma-reflexao-inquietante-em-torno-de-um-assunto-pelo-qual-se-fala-e-se-escreve-muito-mas-pouco-le/119349/#ixzz47VeCbBll


FONTE: TV UNIVESP: